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22 janeiro 2016

Plano de leitura da bíblia: 22° dia!

            De acordo com o plano de leitura, hoje veremos os capítulos 14, 15 e 16 de Êxodo!
       
          No capítulo 14, lemos que Deus pede para que o povo acampe próximo ao Mar Vermelho,  anuncia a Moisés que Faraó iria atrás deles no deserto, mas que o Senhor prevaleceria contra ele. Faraó saiu do Egito com 600 dos melhores carros de combate, fora os cavaleiros. Quando os hebreus viram os egípcios se aproximando do acampamento, começaram a questionar Moisés, dizendo se haviam tirado eles do Egito para morrerem no deserto, que era melhor terem ficado Egito como escravos. Moisés encorajou o povo, e disse que Deus lutaria por eles.
        Então, Deus disse que era para continuarem marchando, e para que Moisés levantasse seu cajado e dividisse o mar ao meio para que o povo atravessasse ao chão seco. O Anjo do Senhor e a coluna de nuvem que iam adiante deles passaram para atrás, de forma que ficaram entre os hebreus e os egípcios, e do lado dos egípcios a nuvem era tenebrosa, porém, do lado dos hebreus ela iluminava. Então, Moisés estendeu a mão sobre o mar, Deus havia enviado um vento durante a noite toda, e o mar se abriu, formando um muro de águas dos dois lados, e o povo passou aos pés secos. Os egípcios também entram no meio do mar, porém, começaram a ficar confusos e a temer, e as rodas as carros começaram a emperrar. Deus pediu para que Moisés estendesse as mãos sobre o mar, novamente, para que o mesmo voltasse ao normal, e nenhum egípcio que entrou no mar conseguiu sobreviver. E o povo depositou sua confiança em Deus, e em Moisés, seu servo.


         O capítulo 15, conta que o povo entoou cânticos a Deus. E depois caminharam durante 3 dias, e não conseguiam achar água para beber. Quando encontraram, era não era boa para beber, pois, era amarga. E o povo começou a questionar a Moisés o que haveriam de beber, e Moisés clamou a Deus, que lhe pediu para jogar um arbusto nas águas, e elas se tornaram boas para consumo. Ali, Deus lhes deu ordenanças: "Se ouvires atento a voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é reto diante de seus olhos, e inclinares os teus ouvidos aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma das enfermidades porei sobre ti, que pus sobre o Egito; porque eu sou o Senhor que te sara." (Êxodo 15:26). Voltaram a caminhar e chegaram a Elim, onde haviam 12 fontes de águas e 70 palmeiras, e ali acamparam.

           No capitulo 16, ao saírem de Elim, o povo começou a murmurar, dizendo que preferiam ser mortos na terra do Egito, pois, lá havia fartura de carne e pão. Então, Deus disse a Moisés que faria descer pão do céu, e que o povo deveria colher apenas o necessário para cada dia, não deveriam guardar o próximo dia, exceto na sexta-feira, que deveriam colher para terem alimento no sábado também, pois, seria um dia sagrado, um dia de descanso. Então, Moisés foi falar ao povo que Deus havia escutado a murmuração contra Deus, e enquanto Arão passava as orientações ao povo, virão a glória do Senhor na nuvem, e o Senhor falou com Moisés, confirmando que enviaria carne e pão ao povo. No fim da tarde, apareceram várias codornas, tantas que cobriram o acampamento. E, ao amanhecer, quando o orvalho evaporou, notaram que flocos, que pareciam geada sobre a areia do deserto, e Moisés lhes disse que aquilo era pão que Deus havia mandado. O povo colheu a medida exata que precisavam, Moisés orientou, novamente, para que não guardassem para o outro dia, porém, houveram pessoas que não obedeceram, e o que guardaram criou bichos e cheirou muito mal, Moisés se indignou contra eles. E, quando chegou a sexta-feira, os orientou a colherem o dobro, pois, no sábado Deus não enviaria. Mesmo assim, no sábado algumas pessoas saíram para procurar os pães. E, Deus indagou Moisés, perguntando até quando o povo teimaria em não obedecê-lo. 
             Colocaram o nome destes pães de Maná, que tinha o gosto de bolo de mel. Deus ordenou que Moisés guardassem uma quantia de maná, para que as futuras gerações pudessem ver o que Deus fez para o seu povo no deserto. E o povo comeu maná por 40 anos. 

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