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25 janeiro 2016

Plano de leitura da bíblia: 25° dia!

       Hoje, de acordo com o plano, leremos os capítulos 23, 24 e 25 de Êxodo. Esses capítulos continuam descrevendo as ordenanças de Deus para o povo, e também passou detalhes de itens que deveriam ter no tabernáculo. Por isso, eu digo, Deus é um Deus de detalhes. E tudo era para uma preparação para quando o povo entrasse na terra prometida.
    
      O capítulo 23, aborda a lei sobre o exercício da justiça, dizendo que o povo não deveria mentir, não ir de acordo com a maioria das pessoas, se estas estiverem cometendo injustiça. Não ser parcial. Cuidar das coisas do seu inimigo. Que os juízes do povo de Israel não poderiam cometer injustiça com o  pobre, muito menos inocentar o culpado e culpar o inocente. Também não deveria aceitar suborno, nem oprimir o estrangeiro.
    Deus orienta que o povo iria plantar e colher por seis anos, porém no sétimo ano não plantaria nem colheria, primeiramente, seria um descanso para terra, e para os animais que eram utilizados para o plantio e colheita, também uma forma de total dependência a Deus. Neste ano só poderiam colher, do que nascesse espontaneamente, os pobres e os animais do campo. Este sétimo ano, é conhecido como o ano sabático, ano em que também quem tivesse dívidas seria perdoado, e quem era escravo poderia ser liberto.
     Deus é um Deus alegre, e gosta de festas, no total haviam 7 festas por ano entre o povo de Israel, porém, neste capítulo Deus cita apenas 3 festas, a Festa dos Pães Asmos, Festa da Sega/Pentecostes, onde se dedicavam os primeiros frutos da colheita do trigo, e Festa da Colheita/Tabernáculo, comemorando o fim da colheita. 
      Deus revela que enviaria seu Anjo à frente do povo de Israel, para conduzir seu povo pelo caminho, e para os guardar. Quando chegassem na terra prometida, não deveriam adorar os deuses dos povos que habitavam lá, nem agir conforme seus costumes e condutas. Se o povo cumprisse de adorar somente a Ele, Deus promete abençoá-los sobremodo sua água, seu alimento, afastaria doenças, não haveria aborto, nem mulheres estéril, e lhes daria muito tempo de vida.

       No capítulo 24, notamos que o povo, ao saber das orientações de Deus, disseram que fariam tudo conforme Deus havia dito. Moisés ergueu um altar à Deus, ao pé do monte, e doze colunas, conforme as tribos de Israel. Sacrificaram a Deus, Moisés aspergiu o sangue sobre o povo, e disse palavras parecidas com as usadas por Jesus na Santa Ceia, dizendo que aquele sangue era a representação da aliança de Deus com o povo. 
      Também notamos que  os anciões subiram ao monte até o ponto em que Deus havia permitido, viram a glória de Deus, e ali comeram e beberam. Uma segunda vez, Moisés sobe ao Monte com Arão, Nadabe, Abiú, e os setenta anciões de Israel. Deus iria entregar a Moisés as tábuas da lei, e passar mais instruções. Desta vez, Moisés passou 40 dias e 40 noites no Monte Sinai.

      O capítulo 25, diz que Deus orienta a Moisés a pedir ofertas para o povo, para que pudessem confeccionar coletes sacerdotais, o santuário, a arca da aliança, que deveria guardar as tábuas da lei e Deus falaria com o povo por meio dela. Também passou instruções de confeccionarem uma mesa e utensílios para ela, e um candelabro. A bíblia revela que para confeccionar estes utensílios e o candelabro foram usados 35 quilos de ouro, assim revelando a riqueza do povo de Israel. Deus dizia a Moisés as medidas e detalhes de todos estes itens.

Resultado de imagem para arca da aliança                 
                   (Arca da Aliança)                                                     (Candelabro)

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